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Funase e CIEE ampliam para 54 o número de cursos ofertados a socioeducandos

Áreas como atendimento, saúde e segurança do trabalho passaram a ter abrangência na parceria
Mais 11 cursos ofertados para adolescentes da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) passarão a ter certificação externa. A parceria com o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE-PE), objeto de um termo aditivo assinado por representantes das duas instituições, passará a incluir áreas como atendimento, artesanato, saúde e segurança do trabalho. Com isso, o total de cursos profissionalizantes ofertados por meio dessa cooperação passa para 54. A iniciativa não tem ônus para os cofres públicos.

Os novos cursos são os de Introdução à Segurança do Trabalho, Circuito Fechado de Televisão, Instalação de Redes de Computadores, Redes de Computadores, Agente Comunitário de Saúde, Atendimento ao Cliente, Estofamento, Introdução aos Cinco Sensos, Fabricação Artesanal de Produtos de Limpeza, Artesanato em Velas Decorativas e Pintura em Tela. Algumas dessas temáticas já vinham sendo ministradas nas unidades da Funase por agentes socioeducativos ou outros profissionais que atuam como oficineiros. Agora, passarão a ter a carga horária reconhecida pelo CIEE, gerando certificados para os alunos participantes.

A inclusão dos cursos foi formalizada em reunião com a presença da superintendente adjunta de Operações do CIEE-PE, Ana Patrícia Gomes, da coordenadora de Programas Sociais e Aprendiz da instituição, Telma Muniz, e do assessor do Eixo Profissionalização, Esporte, Cultura e Lazer da Funase, Pedro Fernandes. A fundação ainda entregou um registro de elogio ao CIEE, que, em 2019, foi responsável por mais da metade das certificações de cursos ofertados a jovens atendidos pela Funase.

Para o coordenador do Eixo Profissionalização, Esporte, Cultura e Lazer da Funase, Normando de Albuquerque, a parceria tem como diferencial o fato de viabilizar que boas práticas desenvolvidas nas unidades socioeducativas passem a ser institucionalizadas e certificadas. “Quando iniciamos novos cursos, partimos da premissa de que são uma experimentação. Precisam ser avaliados, revisados, refinados ou cancelados. Tudo depende da resposta que vamos tendo de cada um”, avalia.

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