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Família pernambucana tem cinco mortos em assalto a banco no CE


João Batista e filho Vinícius estão entre os mortos na investida (foto de 2014). Foto: Facebook/Reprodução

pessoas de uma mesma família pernambucana estão entre os mortos na tentativa de assalto ocorrido em Milagres, distante 482 km de Fortaleza, no Ceará. O crime aconteceu na madrugada desta sexta-feira (7). As vítimas foram identificadas como o empresário João Batista Magalhães e o filho Vinícius Magalhães, 14 anos, além de uma cunhada, o marido dela e o filho do casal, que moravam em São Paulo e estavam planejavam visitar familiares nas festas de fim de ano. As vítimas são naturais de Serra Talhada, no Sertão do estado. João e o filho teriam ido até Juazeiro do Norte buscar os parentes no aeroporto da cidade.


Comerciantes vizinhos da Magalhães Informática, loja de João Magalhães, lamentaram a perda do colega. “Ele é muito gente boa, sempre vinha aqui e a gente conversava. É uma família muito querida porque são todos envolvidos com o comércio. A cidade está realmente em choque”, contou Eliane Alves, que trabalha na Joyce Móveis.


Entre os familiares de João Magalhães envolvidos com o comércio estão os proprietários da loja Cedan Rações Indústria e Comércio, vizinha da Magalhães Informática. Uma prima de segundo grau do empresário, que preferiu não se identificar, disse que a ficha ainda não caiu. “Estamos esperando uma resposta da família. O pessoal fica inventando história e compartilhando fotos, mas a gente não sabe no que realmente acreditar. O clima aqui está de grande tristeza”, disse ela.

A investida às duas agências bancárias de Milagres deixou pelo menos 10 mortos. Os alvos foram as agências do Banco do Brasil e Bradesco. Equipes do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) foram acionadas por volta das 2h30, depois que os bandidos fortemente armados já estavam trocando tiros com a Polícia Militar. A polícia acredita que pelo menos 30 homens formavam o grupo criminoso. Ninguém ainda foi identificado ou preso. Segundo o prefeito de Milagres, Lielson Landim, os pernambucanos teriam sido feito reféns e usados como escudo humano pelos criminosos.
(Fonte opa9.com.BR)

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